Um relatório do Grupo Especial de Investigações Sensíveis, assinado pelo delegado Martin Purper, revela a prestação de contas de criminosos do Primeiro Comando da Capital (PCC).
O documento indica que a organização criminosa pagou advogados, viagens, encontros com políticos e ex-promotores no estado do Ceará e também na Capital Federal. Além disso, um site de notícias, que ficou famoso com a publicação da mensagens hackeadas de procuradores e juízes da Operação Lava Jato, também foi mencionado.
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As informações foram apresentadas pela Polícia Federal (PF) como indícios para perdir a prisão de onze pessoas ligadas ao PCC. Com a autorização da juíza Gabriela Hardt, da 9ª Vara Federal de Curitiba, nove integrantes da facção foram detidos na primeira fase da Operação Sequaz, na última quarta-feira (21).
A investigação aponta que os criminosos criaram um plano para sequestrar e matar políticos, promotores e agentes públicos. O senador Sergio Moro (UB) e sua família eram os principais alvos.